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Dentro desse contexto, não há em que se falar em crime contra o sentimento religioso ou ainda crime contra a honra, pois as manifestações não estão voltadas às pessoas que defendam ideais opostas, mas sim ao campo da livre divulgação doutrinária e religiosa, da fé e do nome da Igreja Apostólica do Consolador, a Santa Vó Rosa e Santo Irmão Aldo.
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Olá! Tudo bem?
É com muita alegria que estou aqui a vos cumprimentar com a Paz do Senhor Jesus Cristo. Desejando também a todos as Bênçãos de nosso Soberano Deus Pai Criador, a proteção de Maria Santíssima, o amparo da Santa Vó Rosa o Consolador, a comunhão do Divino Espírito Santo do Pai e todas as bênçãos e recordações do Santo Aldo Bertoni. Pois Ele muito nos ama e está em nosso meio como um Santo de Grande poder ao lado da Santa Vó Rosa e de Jesus Cristo para nos amparar, ensinar, guiar e nos conduzir às vitórias. Assim cremos e, assim é, visto que somos suas fieis testemunhas pelo fato de termos vivido com Ele e a Santa Vó Rosa.
Irmãos e irmãs apostólicos de todas as idades! A você também, amigo internauta, desejo-vos toda a felicidade de que um ser humano possa sentir nesta vida. Neste dia; venho com muita alegria e entusiasmo vos cumprimentar em nome destes Santos Gloriosos e Celestiais, que tudo podem fazer para a vossa vida. Basta creem com muita fé e sinceridade na alma.
SANTA COMUNHÃO – EUCARISTIA ou AÇÃO DE GRAÇAS A DEUS.
Presados e amados amigos internautas e irmãos apostólicos! Como estamos vivendo um período de celebrações da Santa Comunhão em algumas Congregações Apostólicas, vamos saber melhor sobre como e quando este sacramento fui instituído.
A Última Ceia é o nome dado à última refeição que, de acordo com os cristãos, Jesus dividiu com seus apóstolos em Jerusalém antes de sua crucificação.1 Ela é a base escritural para a instituição da Eucaristia, também conhecida como "Santa Comunhão".2 A Última Ceia foi relatada pelos quatro evangelhos canônicos em São Mateus 26:17-30, São Marcos 14:12-26, São Lucas 22:7-39 e São João 13:1 até São João 17:26. Além disso, ela aparece escrita pelo Apóstolo São Paulo também em I Coríntios 11:23-26.3 O evento era comemorado na chamada Quinta-feira Santa.4
A Eucaristia tem dois importantes significados: a Sagrada Eucaristia como Comunhão Eucarística, Comunhão Fraterna ou Ceia do Senhor, alimento espiritual que revigora, inspira e impulsiona a vida da pessoa que participa com devoção, e também, como Ação de Graças, sendo denominada de Santa Eucaristia ou Santa Comunhão. Na verdade a palavra Eucaristia tem o significado de “ação de graças a Deus”.
Como Ação de Graças, a Santa Eucaristia ou Santa Comunhão é o memorial da Paixão (sofrimento), Morte e Gloriosa Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
“Tomando o pão, deu graças, partiu-o e lhes deu, dizendo: Isto é o meu Corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de Mim”. Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: “Este Cálice é a Nova Aliança em Meu Sangue, que é derramado em favor de vós”. (Lc 22, 19-20)
O que também o Apóstolo São Paulo escreve para a antiga igreja de Coríntios.
Disse Jesus; “Fazei isto em memória de Mim”. (Lc 22, 19) Ou segundo São Paulo: “Pois todas as vezes que comerdes este pão e beberdes deste cálice, vós anunciareis a morte do Senhor até que Ele venha”. (1 Cor 11, 26)
Para nós apostólicos este sacramento é de grande importância e de um valor sem tamanho. Como já escrevi em outras publicações que ao participarmos do Sacramento Eucarístico, do Corpo e do Sangue de Jesus representados pelo pão e suco da videira, somos alimentados espiritualmente.
Mas para que tenha validade e produza os frutos das virtudes do corpo e sangue do Senhor Jesus Cristo é preciso estar vivendo como Ele, Jesus, nos pediu. Foi no momento em que Jesus sentia suas ultimas horas no corpo de carne e que passaria pelo suplício... Quando pedia aos Apóstolos que amassem entre si... Que vos ameis uns aos outros como eu vos tenho amado.
Duas frases muito similares aparecem posteriormente em «Este é o meu mandamento, que vos ameis uns aos outros como eu vos amei.» (São João 15:12) e «Isto vos mando, que vos ameis uns aos outros.» (São João 15:17)27
Nota-se que precisamos nos amar uns aos outros para estarmos em comunhão com nosso Senhor Jesus. E principalmente ao participar de um ato tão sagrado e de grande importância e significado para a Igreja Apostólica.
Não celebramos a Santa Ceia (Comunhão) em todas as nossas Reuniões, mas em datas diferentes nas diversas congregações apostólicas. Mas, em nossa sede, como todos os apostólicos sabem, é realizada todo segundo domingo de cada mês. Ocorrendo as celebrações nas quatro festas anuais da Igreja Apostólica, os dois Batismos, aniversário da Igreja e fim de ano.
Durante a celebração da Santa Comunhão o Pastor proclama as palavras: “Isto é o meu corpo e isto é o meu sangue”, ocorre o ato da transubstanciação, por meio do qual a substância do pão e o suco da uva (no caso apostólico), estes elementos se transformam no corpo e sangue de Cristo.
JESUS; O FUNDADOR DA IGREJA APOSTÓLICA.
É denominado de Antiguidade Cristã o período da história da Igreja que vai do ano 33 ao ano 692 supostamente e, comportando-se em duas fases: uma do ano 33, período dos Santos Apóstolos e seus dissidentes ao ano 313, em que se tem a sua fundação, propagação e perseguições, esta fase se encerra com o Édito de Milão; a segunda fase é caracterizada principalmente pela conversão dos povos invasores, o desenvolvimento da doutrina e o surgimento do Islamismo, que impõe fortes limitações à expansão da Igreja. Em 692 reúne-se o Concílio in Trullo.4
Durante o período inicial, do sacrifício e ressurreição de Jesus até o tempo das revelações do Apocalipse de São João, a Igreja ainda sem nenhum registro legal diante das leis dos homens, o povo era conhecido como povo cristão. Tanto é verdade que São João chorava muito ao ver que nem nos Céus e nem na terra havia alguém capaz de abrir o “Livro Selado”. Apocalipse 5:5 diz: "E um dos anciões disse a mim: Não chores eis que o Leão da tribo de Judá (Jesus), a raiz de Davi, venceu para abrir o livro e desatar os sete selos"... E isso só se daria com a vinda do vencedor (o Outro Consolador).
12 A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome (o de Consolador). Apocalipse 3:12.
Noutra parte do mesmo capitulo do livro está dito: 21Ao vencedor, Eu lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como Eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.
Então a Igreja foi aos poucos perdendo a comunhão perfeita com o Espirito Santo porque seus novos lideres deixaram a politica, o pecado e costumes pagãos entrarem na mesma. Mas vamos ver o que aconteceu durante os muitos anos do inicio da fé cristã entre os muitos povos.
Universalidade
O Cristianismo nasceu e desenvolveu-se dentro do quadro político-cultural do Império Romano. Os cristãos, inicialmente perseguidos pelo Sinédrio, depressa se desvincularam da Sinagoga. O cristianismo desde as suas origens, foi universal, aberto aos gentios, e estes foram declarados livres das prescrições da Lei Mosaica. O universalismo cristão manifestou-se desde os primórdios da Igreja em contraposição ao caráter nacional da religião judaica.
Fugindo da perseguição emJerusalém os discípulos de Jesus chegaram a Antioquia da Síria, uma das principais metrópoles do Oriente naquele tempo. Alguns destes discípulos eram de origem helênica, de mentalidade mais aberta que os judeus da palestina e começaram a anunciar o Evangelho aos gentios. Foi em Antioquia que o universalismo da Igreja mostrou-se concretamente uma realidade e foi nesta cidade que pela primeira vez os seguidores de Cristo começaram a ser chamados de cristãos. Nestes primeiros séculos a penetração cristã foi um fenômeno muito mais urbano que rural. 5
O testemunho de Tertuliano, escrito por volta do ano 200 é significativo: Somos de ontem e já enchemos tudo o que é vossas: cidades, ilhas, acampamentos militares, o palácio imperial, o Senado, o fórum; só vos deixamos os templos vazios. A fé estendeu-se por onde hoje é a Itália, Grécia, Espanha, França, Norte da África e Ásia. 6
Perseguição e crescimento
Durante três séculos o Império Romano perseguiu os cristãos, porque a sua religião era vista como uma ofensa ao estado, pois representava outro universalismo e proibia os fiéis de prestarem culto religioso ao soberano imperial. Durante a perseguição, e apesar dela, o cristianismo propagou-se pelo império. Neste período os únicos lugares relativamente seguros em que se podiam reunir eram as catacumbas, cemitérios subterrâneos. O cristianismo teve de se converter numa espécie de sociedade secreta, com os seus sinais convencionais de reconhecimento. Para saber se outra pessoa era cristã, por exemplo, desenhava-se um peixe, pois a palavra grega ichtys (peixe) era o anagrama da frase Iesos Christos Theou Hyios Soter (Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador). 7
As principais e maiores perseguições foram as de Nero, no século I - a pretexto do incêndio de Roma na noite de 18 para19 de julho de 64, a perseguição deu lugar a uma multidão de mártires, dentre eles S. Pedro e S. Paulo; a de Domiciano(81-96), Trajano (98-117), a de Sétimo Severo (193-211), a de Décio no ano 250, a de Valeriano (253-260) e a maior, mais violenta e última a de Diocleciano entre 303 e 304, que tinha por objetivo declarado acabar com o cristianismo e a Igreja. O balanço final desta última perseguição constituiu-se num rotundo fracasso. Diocleciano, após ter renunciado, ainda viveu o bastante para ver os cristãos viverem em liberdade graças ao Édito de Milão, iniciando-se a Paz na Igreja.8
No ano 313, Constantino e Licínio, imperadores, assinaram o Édito de Milão no qual se concedia aos cristãos a liberdade de culto e restituíam os bens à Igreja, equiparava-se o cristianismo, em direitos e privilégios, à religião pagã. Os cristãos formaram comunidades locais, denominadas Igrejas, sob a autoridade pastoral de um bispo. O bispo de Roma, considerado sucessor do Apóstolo São Pedro, exercia o Primado sobre todas as Igrejas. A vida cristã estava centralizada em torno da Eucaristia e o repúdio do Gnosticismo 9foi a grande vitória doutrinal da primitiva Igreja. Porem, como eu disse mais acima; deixou-se o pecado ir aos poucos tomando conta dos corações. Não de uma vez por toda, mas foram se introduzindo costumes paganizados entre o povo.
Irmãos e irmãs apostólicos! Falei um pouco desta historia para que não se confundam com pessoas que não conhecem como surgiram as coisas e usam como pretexto para combater a esta ou aquela denominação, ou mesmo a nossa Santa Igreja Apostólica. Hoje temos a tecnologia a nosso favor. Naquele tempo não! Tudo teria que ser por dom Divino. Mas cada um dos Apóstolos fez de tudo para que surgisse a fé cristã entre a humanidade rebelde da época, “deram a vida e o sangue por esta fé”. Por isso Jesus Cristo em sua segunda vinda restaurou sua Igreja e deu o nome de Igreja Apostólica em homenagem a estes seus Santos Servos do passado. E deu-lhes o direito de reinarem com Ele, Jesus, o outro Consolador, a Santa Vó Rosa e o Santo Pastor por excelência, Santo Aldo Bertoni.
Irmãos e irmãs! Espero que estas palavras de reflexão sejam de grande utilidade para todos que ainda não sabiam sobre estas datas acima citadas. Desejo-vos a Paz e as Bênçãos do Senhor Jesus Cristo, de Maria Santíssima, da Santa Vó Rosa, a Comunhão do Divino Espirito Santo, as Bênçãos de nosso Deus Pai Criador e o amparo e a intermediação de nosso Santo Pastor e Profeta Aldo Bertoni. Amém.